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Android Auto sofre mudanças por causa dos carros elétricos

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Android Auto sofre mudanças (Foto: Internet)
Android Auto sofre mudanças (Foto: Internet)

O Android Auto da Google é o aplicativo mais usado no mundo para conectar smartphones ao sistema de navegação e entretenimento automotivo. Já o Google Maps é usado em larga escala para navegação. Agora, a gigante Google começa a atualizar seus produtos para se adaptar ao crescimento da frota de carros elétricos em todo o mundo.

Já em 2021, a empresa atualizou os algoritmos do Maps para que passasem a mostrar pontos de parada de carregamento de carros elétricos ao longo da rota escolhida pelo usuário. Além disso, em julho de 2022 uma nova opção de rota sustentável e focada na eficiência no consumo de energia foi adicionada, mostrando não só os trechos curtos ou rápidos.

Em novembro de 2022, o Android Auto passou a mostrar locais com carregadores rápidos, de 50kW ou mais, através da conexão com o Maps. Com a expansão de mais de 60% dos pontos de recarga ao longo das estradas americanas, a Google investiu em uma nova rodada de atualizações, apresentando 3 novidades. A primeira delas é a possibilidade de o próprio Google Maps calcular a melhor rota considerando o nível de carga do carro, o trânsito no percurso e o consumo de energia, já considerando os melhores locais para se realizar paradas de recarga em solo americano.

Android Auto sofre mudanças (Foto: Internet)
Android Auto sofre mudanças (Foto: Internet)

O Android Auto e o Google Maps também ganharam um filtro de busca que permite procurar apenas por estações de recarga ultra-rápidas de 150 kW de potência ou mais de potência. Além disso, agora são exibidos os pontos de recarga nos locais pesquisados pelos usuários, além do tipo de carregador e a velocidade de recarga.

Mesmo com todo esse alcance, o Android Auto não sai de fábrica em todos os modelos elétricos, assim como o Apple Car Play. Marcas como Tesla e a Rivian, não trazem a funcionalidade em seus carros elétricos de forma nativa. A General Motors surpreendeu ao anunciar que vai deixar de oferecer Android Auto e Apple Car Play nos próximos anos, alegando que um novo sistema próprio vai funcionar melhor com recursos de assistência à condução.

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