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Manipulação no futebol: Justiça aceita acordo com nove jogadores envolvidos em esquema

Ao aceitar o acordo de não persecução penal, previsto por lei, o atleta faz uma confissão e fica livre da ação penal.

Esta é a segunda fase da Operação Penalidade Máxima
(Foto: MP-GO/Divulgação)

A Justiça de Goiás aceitou o acordo de não persecução penal de nove jogadores envolvidos na Operação Penalidade Máxima, que investiga fraudes em resultados de futebol. Tiveram os processos homologados os jogadores abaixo:

Kevin Joel Lomónaco (Bragantino);
Onitlasi Junior Moraes Rodrigues, o Moraes (ex-Juventude);
Emilton Pedroso Domingues, o Jarro, (Inter-SM);
Sávio Antonio Alves (ex-Goiás);
Bryan Jahir Garcia Realpe (ex-Athletico-PR);
Vítor Mendes (ex-Fluminense);
Nikolas Santos de Farias (Novo Hamburgo);
Diego Porfírio da Silva (ex-Coritiba);
Severino do Ramo Clementino da Silva, o Nino Paraíba (ex-América-MG).

Ao aceitar o acordo de não persecução penal, previsto por lei, o atleta faz uma confissão e fica livre da ação penal. Os acordos foram homologados na última sexta-feira (16) e os jogadores terão também que pagar uma multa.

As audiências foram feitas online pela 2ª Vara dos Feitos de Combate aos Delitos Praticados por Organização Criminosa e Lavagem de Dinheiro, no Edifício do Fórum Criminal da Comarca de Goiânia Desembargador Fenelon Teodoro Reis.

Fonte: O Sul