Cultura

Obra de poemas de escritora de Bento Gonçalves recebe elogios da crítica da Amazon

Obra de poemas de escritora de Bento Gonçalves recebe elogios da crítica da Amazon

Desde que Sabrina Dalbelo surgiu no cenário literário, vem conquistando cada vez mais leitores. Com uma escrita polissêmica que também se aventura no conto, Sabrina lançou em novembro de 2020 a sua terceira obra poética: “rasga-ossos” que, recentemente, alcançou destaque de Leila de Carvalho e Gonçalves, nada mais nada menos do que a mais conceituada crítica literária.

De acordo com ela, Sabrina possui “uma poética que não teme se recriar a cada obra, mantendo a delicadeza e uma perspectiva feminista que passa à margem de polêmicas estéticas e do mero discurso panfletário”.

Leila de Carvalho e Gonçalves concedeu cinco estrelas à obra, que gira em torno da ideia de que nenhuma relação é, de fato, insignificante.

Na seara dos versos, “rasga-ossos” reúne 68 poemas que expõem as buscas humanas frente as angústias das decisões e dos desafios da vida:

“cada escolha, cada passo, cada fala tem potencial de deixar marcas nas pessoas. Uma derrota, um vestido esquisito de 15 anos, ter um filho, ficar doente, não ser percebido, encarar um medo, não ter o que comer, lutar por um espaço são desafios diários que tornam viver bem mais complicado do que morrer…”

A edição da Editora Penalux possui prefácio de Marcelo Adifa, “orelha” de Débora Ribeiro Rendelli e ilustrações de Evelyn Postali. A obra “rasga-ossos” pode ser adquirido pelos sites da Amazon, da Editora Penalux ou diretamente com a poeta.

Sobre Sabrina Dalbelo

Sabrina Dalbelo se revelou para o público, em 2017, com “Baseado em Pessoas Reais”, obra cujos versos se dedicam a transformar personalidades em metáforas. Em 2018, surge com “Lente de Aumento para Coisas Grandes”, obra em que faz o exercício de trazer o foco para o detalhe e a importância do cotidiano e do simples.

De lá para cá, Sabrina também se aventurou no conto participando, entre outras coletâneas de prosa, de duas do gênero fantástico, como A Casa Fantástica, com “O Homem Oco”, e Planeta Fantástico, com “A Varanda”. Além disso, colaborou para diversas obras coletivas poéticas, entre elas, “Quem dera o sangue fosse só da menstruação”, Volumes I e II, de cunho feminista.