SEGURANÇA

Linhas de redução de velocidade são instaladas na ERS-122, entre Flores da Cunha e Antônio Prado

As Linhas de Redução de Velocidade (LRV) foram implantadas para alertar os motoristas, através de um efeito visual e sonoro, quando o veículo passa sobre faixas brancas paralelas e transversais à rodovia

(CSG/Divulgação)
(CSG/Divulgação)

A CSG finalizou, na última semana, a instalação de 14 Linhas de Redução de Velocidade (LRV) na ERS-122, entre os quilômetros 90,4 e 115,7, no trecho que liga Flores da Cunha a Antônio Prado, na Serra Gaúcha. Além disso, a concessionária reforçou a sinalização da rodovia, com a instalação de 55 novas placas, incluindo de controle de tráfego. As melhorias fazem parte do contrato de concessão e estavam previstas para este ano.

As Linhas de Redução de Velocidade (LRV) foram implantadas para alertar os motoristas, através de um efeito visual e sonoro, quando o veículo passa sobre faixas brancas paralelas e transversais à rodovia. A estratégia busca induzir a redução da velocidade sem causar freadas bruscas, ao contrário das lombadas, que não são recomendadas em rodovias com limite de velocidade superior a 30 km/h. A medida visa reduzir o risco de acidentes, especialmente os causados por altas velocidades.

Além disso, a concessionária instalou placas de sinalização ao longo do trecho, com o objetivo de melhorar a orientação tanto para motoristas quanto para pedestres.

Ações Educativas e Simulado de Acidente

A CSG também intensificou as ações de conscientização no trânsito durante o mês de maio, como parte do movimento nacional Maio Amarelo. O objetivo é promover a segurança no trânsito, envolvendo motoristas, passageiros, pedestres e até crianças na Serra Gaúcha e no Vale do Caí. A concessionária também incluiu seus colaboradores nas atividades educativas.

No último sábado (17), a empresa realizou um simulado de acidente no km 96 da ERS-122, em Flores da Cunha, envolvendo carga de produtos perigosos. O exercício visou capacitar os colaboradores da CSG e avaliar os protocolos de atendimento em situações de emergência, como vazamentos químicos e resgates de vítimas.

“O simulado recriou uma emergência realista, com vazamento de substância química e vítima envolvida, exigindo a ação coordenada de equipes especializadas”, afirmou Marlon Carvalho, gerente de Operações da CSG. O objetivo foi testar o tempo de resposta, a aplicação dos procedimentos de segurança e a comunicação entre os envolvidos, incluindo profissionais do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), saúde, segurança do trabalho, Corpo de Bombeiros Militar e Brigada Militar.

O simulado permitiu avaliar a eficiência das equipes em situações críticas e a capacidade de realizar operações de salvamento com o uso de ambulâncias e equipamentos adequados.