Será que se foi o tempo em que era costume recortar textos de jornais ou de revistas que tinham interesse para uma leitura ou algum aproveitamento no futuro? Penso que sim. Guardar esses recortes de jornal ou revistas que pareciam úteis, pois podiam trazer dados ou informações que podiam nos interessar
Ou até serviam como uma espécie de álbum, onde deixavam registrados alguns momentos de recordação. Claro, que algumas pessoas ainda guardam. Ainda têm esse costume. Pegava-se uma tesoura, recortavam-se fotos, textos, matérias e as guardavam em uma caixa ou uma pasta. Quando não se tinham várias caixas e pastas para armazenar esses recortes. Não há o que se estranhar. Há costumes insuperáveis. É ou foi um costume que para quem não tem o hábito de salvar arquivos na internet isso pode ser de alguma utilidade em algum momento futuro.
Hoje se você quiser pesquisar algum tema, ou ver alguma foto de algum conhecido ou saber de alguma reportagem que saiu em alguma revista ou jornal você vai na internet e faz a consulta e logo sai tudo que você quer saber e muito, muito mais.
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Mas, em relação ao futuro, há quem diga que talvez em cinqüenta, sessenta ou setenta anos será possível que o papel não seja mais usado. Assim, não existiriam mais livros, jornais e revistas impressos em papel. Essa é a questão: será que só existirão mídias eletrônicas?
Pois é, foi aproximadamente o mesmo tempo que levou ao surgirem os livros impressos e acabou com a carreira dos copistas, entre os anos 1455 a 1500. Porém, há quem diga que isso jamais ocorrerá, como é o caso do CD e o retorno do disco de vinil.
Essa pratica de recortar e colar é um hábito discutível no universo da internet. E quanto ao papel? Qual será o seu uso no futuro? Bem, é muito tempo para fazer previsões. Quem viver verá. Só sei que não estarei por aqui para checar essa história.
