Não é que têm vezes que ficamos totalmente atrapalhados com os resultados das coisas que nos acontecem. Ao que parece não temos êxito, nem conseguimos que o mínimo necessário dê certo. Aí parece que as coisas se complicam ainda mais. E começamos a errar, e a errar.
Já lhe ocorreu isso? Acabamos como se diz no ditado popular de ‘meter os pés pelas mãos’. São aquelas situações de quando queremos acertar muito e acabamos errando ainda mais.
Caímos nas tais ciladas das circunstâncias. Parece que tudo conspira contra nós. E de tanto que as coisas acabam não dando certo ficamos parados, congelados, e com medo de fazer qualquer outra coisa para não cometer mais erros.
Como quando lhe bate aquele sentimento de culpa, de se sentir uma pessoa que não dá certo em nada, e não lhe dá vontade de fazer nada. Chega-se ao ponto de não querer sair de casa em um lindo dia ensolarado. Nem do seu quarto.
Notícias Relacionadas
Brasil
Preço da carne deverá ter reajuste no RS por causa das queimadas
Fornecimento de estados atingidos pelos incêndios no Centro-Oeste do país está menor
Custo de Vida
Governo do RS encaminha isenção de ICMS para cachaça artesanal gaúcha
Estado vai apresentar ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) a proposta; se aprovada, a nova regra entrará em vigor em 1º de janeiro de 2025
Fica-se sem reação ao que poderia ter sido resolvido com uma boa conversa ou com uma pouco mais de pesquisa ou ponderação nas atitudes.
Alguém pode dizer: "mas a situação em que me encontro não foi provocada só por mim". Sim, compreensível a observação. Mas, será que adianta querer encontrar algum culpado e continuar se sentido a pior pessoa do mundo. Aí podemos despencar, temporariamente, em um abismo interior. Chamo-o, também, labirinto ou poço psíquico. Onde, por mais que tentemos sair, iremos nos perder em tentar encontrar uma resposta que satisfaça.
Bem, chega desse sentimento negativo. Pergunto-lhe: acha esse comportamento correto? Se não deu certo é porque muitos fatores colaboraram para isso. Esqueça o que ocorreu. Se não tem mais solução, já está solucionado.
Pense que tudo foi e é passageiro. Está mal agora? Ficará melhor logo mais. Não se coloque em lugares que lhe deprimam. É relativamente simples desarmar essa condição: independente de quem tenha provocado: se você se coloca no fundo do poço, irá ficar lá. Só você pode sair de onde se coloca.
