A médica infectologista, mestre e doutora em Biotecnologia e presidente da Sociedade Gaúcha de Infectologia e professora da Universidade de Caxias do Sul (UCS), foi a palestrante da reunião-almoço desta segunda-feira, dia 17, na Câmara de Indústria Comércio e Serviços (CIC) de Caxias do Sul.
A palestrante abordou como tema a “medicina de viagem”, que nada mais é do que os cuidados com a saúde que devemos observar antes e durante as viagens. A médica explica que é importante que a pessoa crie uma espécie mini kit farmacêutico com medicamentos que está acostumado a utilizar, além disso é essencial que em viagens internacionais seja feito um seguro de viagem.
A imunização por meio de vacinas também foi destaca pela Dr. Lessandra, ela explica que em alguns países é necessário que sejam tomadas vacinas para que a viagem possa ser realizada. Como por exemplo a vacina da febre amarela para viagens até a alguns países da África e Américas.
A infectologista também derrubou alguns mitos referentes a aplicação de vacinas. Em um primeiro momento é importante que o paciente converse com o seu médico para saber quais são as vacinas que ele pode receber.
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Entre os mitos muitas pessoas falam que sentem efeitos colaterais e algumas se queixam de contraírem doenças após realizar a vacina contra o vírus da Influenza. De acordo com a médica a imunização contra a Influenza causa alguns desconfortos somente nas primeiras 48 horas após a aplicação, o que ocorre depois não tem ligação com a vacinação.
“A vacina só da desconforto por 48 horas, depois desse período não é relacionado a vacina. A mais eu fiquei resfriado, tive coriza ou dor de garganta cinco dias após a vacina. Bem então você contraiu outro vírus que não tem relação com a vacina”, explica.
A médica ainda salientou a importância de que as pessoas procurem realizar a imunização contra a influenza principalmente para as pessoas que integram os grupos de risco.
