Comportamento

Salto de paraquedas e presença de cinco mil militares devem marcar desfiles em Porto Alegre

Com saltos de paraquedas, cerca de cinco mil militares desfilarão no 7 de setembro em Porto Alegre
Com saltos de paraquedas, cerca de cinco mil militares desfilarão no 7 de setembro em Porto Alegre (Foto: Fabiano do Amaral/Correio do Povo)

Ocorrem na próxima quarta-feira (7) os desfiles em celebração ao Bicentenário da Independência do Brasil em Porto Alegre. Estes, marcam o retorno das comemorações com a presença do público após dois anos de ausência. A estimativa é de que cerca de cinco mil miliares estejam presentes no ato na avenida Edvaldo Pereira Paiva, com previsão de início às 10h.

Para a atual edição, o Exército Brasileiro preparou o evento, em coordenação com a Marinha do Brasil, Força Aérea Brasileira, Brigada Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Polícia Civil, Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e Guarda Municipal. Dessa forma, ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB), veteranos das Forças Armadas e representantes de entidades civis, coordenados pela Liga de Defesa Nacional, também participarão do desfile. A previsão é de que cerca de cinco mil militares e civis desfilem pela avenida Edvaldo Pereira Paiva.

Ainda assim, pela primeira vez, paraquedistas do Exército saltarão sobre o rio Guaíba. De igual forma, embarcações da Marinha do Brasil e de entidades civis realizarão um desfile naval. Caças F-5M da FAB cruzarão o céu da capital gaúcha junto com outras aeronaves de transporte e patrulha. Também estão previstos helicópteros da FAB, da Brigada Militar e da Polícia Rodoviária Federal.

Já o desfile motorizado contará com a presenta 180 viaturas no total. Outros 110 cavalos encerrarão o desfile.  Por fim, o Fogo Simbólico da Pátria será transformado em Chama Farroupilha, e conduzida pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) ao Acampamento Farroupilha, no Parque Harmonia.

Com informações: Correio do Povo