A rede de galeterias Di Paolo, fundada na Serra Gaúcha por Paulo Geremia, alça voos cada vez maiores. Desta vez, a marca chega a um dos cartões postais de Curitiba, desembarcando no bairro Jardim Botânico. O empreendimento no Paraná foi idealizado ao lado do sócio Jandir Dalberto, com quem Geremia já possui as galeterias em São Paulo. O investimento foi superior a R$ 2,5 milhões e emprega 45 funcionários. Agora, com o 16° restaurante, a Di Paolo chega ao total de 450 colaboradores diretos. A nova unidade tem capacidade para receber até 200 pessoas, sendo também uma excelente opção para sediar comemorações sociais e empresariais.
Atualmente, o Di Paolo possui 10 restaurantes focados na sequência de galeto al primo canto, iguaria pelo qual o torna reconhecido nacionalmente, e outros cinco dedicados a pratos expressos, o Expresso Di Paolo. Com a expansão, a rede nascida em 1994, em Garibaldi, alcança os três estados do Sul, além de São Paulo.
Fiel representante da “cucina della Serra Gaúcha” e propagador da identidade que fundou uma cultura gastronômica a partir da vinda dos imigrantes italianos, o Di Paolo leva à mesa uma tradição e uma experiência, servida em forma de sequência.
“Estamos muito felizes em poder chegar a uma das capitais notoriamente reconhecidas por ser um mercado altamente exigente e que gosta de comer bem, que preza pela excelente gastronomia”, afirma o fundador Paulo Geremia.
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A unidade de Curitiba
O Galeto Di Paolo em Curitiba apresenta um restaurante moderno, com o branding estabelecido neste 2021, e que privilegia contar a história do Di Paolo em materiais rústicos e ao mesmo tempo nobres, como pedra, artesanato em vime, madeira, ferro trabalhado e a presença do verde em plantas. O restaurante prevê ainda um Empório, onde pode-se adquirir produtos da marca própria, como cachaças, grappa, vinhos e sucos Di Paolo, entre outros, além dos congelados da Di Paolo Alimentos. Ganha destaque ainda a adega, com 150 vinhos nacionais e importados.
O cardápio da loja do Paraná segue o clássico: sopa de capeletti e pão colonial, salada de radicci com bacon, salada de batata com maionese, salada de folhas, polenta frita e brustolada, queijo à dorê, sete tipos de massas – spaghetti, tagliarini, nero biano (spaghetti com fios tingidos com tinta de lula), tortéi (massa recheada com abóbora), nhoque, penne integral e capelleti –, nove tipos de molhos – tradicional, ragu de costela, pomodoro, tomate seco, funghi, quatro queijos, manteiga e sálvia, pesto de manjericão e alho e óleo). Tudo servido à mesa e à vontade.
O prato que originou o atual nome da casa, o galeto ao primo canto é temperado com sálvia, manjerona, salsa, cebola, alho, sal, orégano, pimenta e cerveja, ficando marinando por 24 horas. Antes de ir ao fogo recebe um banho de vinho branco para dar mais aroma e sabor. Por fim, é assado na brasa de carvão e pesa cerca de 500 gramas. O processo, desde a seleção das aves até chegar à mesa, confere uma carne crocante por fora e suculenta por dentro.
