O Hospital Beneficente Nossa Senhora de Fátima passou por um simulado de evasão total na manhã terça-feira (23). Foi a primeira vez que a operação aconteceu na instituição e tem o objetivo de testar a eficácia do plano de emergência.
Cerca de 50 profissionais entre brigadistas do hospital, funcionários (médicos, técnicos, enfermeiros e demais profissionais), bombeiros, policiais militares, Secretaria de Saúde e Secretaria de Segurança Pública, Transportes e Mobilidade do município se envolveram na ação. Além dos voluntários que passaram por ser as vítimas.
Houve uma intensa movimentação de viaturas do Corpo de Bombeiros, da Brigada Militar, Ambulâncias do SAMU e da Secretaria de Saúde no entorno do Hospital. A Secretaria de Segurança Pública, Transportes e Mobilidade orientou o trânsito, que teve desvios e bloqueios durante o simulado.
O treinamento de evasão geral e resgate de vítima presa em ambiente com fumaça visa capacitar todos os órgãos envolvidos, além de oportunizar o aperfeiçoamento das técnicas que envolvem essa situação de emergência. Os profissionais foram testados de várias formas e se mostraram atentos e comprometidos com o trabalho.
Jaison Capitani Diretor de operações da Hangar Consultoria e Treinamentos em Segurança do Trabalho, empresa responsável pelo treinamento, falou com a reportagem do Portal LEOUVE e explicou mais sobre a ação do dia.
“Esse simulado já estava sendo programado a aproximadamente uns dois meses e é obrigatório que se faça. Então, as razões pelas quais esse simulado é feito, primeiro que é obrigatório, segundo, que tem um legislação que obriga empresas publicas e privadas realizarem esse tipo de ação, e além da questão de legislação a gente testa os sistemas de emergências que nós implantamos no Hospital. Esse plano de emergência a cada situação ele colocado em prática e no dia de hoje ele serviu para isso”.
Conforme Capitani, além de recursos internos, a ajuda de profissionais externos foi disponibilizada para a ação.
“O simulado de evasão ele envolveu os brigadistas internos do hospital (médicos, técnicos, enfermeiros e demais profissionais), além de recursos externos, que seriam os órgãos públicos como; bombeiros militares, SAMU de Flores da Cunha, SAMU de Caxias do Sul, o pessoal da Secretaria de Segurança Pública do município, a Secretaria de Saúde, e a Brigada Militar que foi muito importante inclusive para a questão de bloqueios de ruas e isolamento de área para evitar o acesso de veículos no local durante o simulado”.
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