Comportamento

'Defendemos um retorno seguro e responsável' diz secretária da Educação de Farroupilha sobre aulas presenciais

'Defendemos um retorno seguro e responsável' diz secretária da Educação de Farroupilha sobre aulas presenciais

A notícia de que o Governo do Rio Grande do Sul e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) entraram com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para que as aulas presenciais voltem em todo o território gaúcho trouxe uma nova expectativa em todos os municípios para que os alunos voltem às salas de aula.

A medida tem o objetivo de reconhecer a inconstitucionalidade dos atos que estão impedindo a realização de atividades presenciais de ensino, inclusive as decisões judiciais que suspenderam as normas editadas pelo governo do Estado que autorizaram a retomada das aulas, desde que observadas as medidas sanitárias estabelecidas em portaria conjunta das secretarias da Educação e da Saúde.

A secretária de Educação de Farroupilha, Luciana Zanfeliz, comentou sobre o pedido feito pelo Estado. Ela disse que a secretária tem mantido um diálogo com todos os diretores das escolas do município é que a partir de agora se vive a expectativa para este retorno.

Ela também falou sobre como tem sido essas conversas e sobre as medidas adotadas na cidade.

“Praticamente todas as escolas cumprem o Plano de Contingência e Enfrentamento ao Coronavírus, que é  repassado para a secretaria e cada escola possuí seu COE local e temos o COE Municipal. Então todas as nossas escolas tem esse plano de contingenciamento para tenhamos todos os protocolos atendidos quando as aulas retornarem”, disse ela.

Luciana disse que ainda não é possível projetar um tempo necessário para a recuperação total do tempo em que as escolas ficaram fechadas e sem aulas. Ela destacou porém que todas as instituições, professores e equipes diretivas estão emprenhados para que todas as lacunas sejam preenchidas.

A secretária destacou que a pasta defende a volta às aulas.

“Nós defendemos uma volta segura e responsável, com todos os protocolos de segurança para os alunos e professores”, finalizou.

Ainda não há uma data para o julgamento da questão pelos ministros do STF.