A jovem advogada Ana Laura Borralho de Borba, de 28 anos, foi morta na madrugada deste domingo (26), após tentar apartar uma briga de casal em frente a sua residência, na Marechal Floriano, em Bagé.
Conforme relatado pelo Jornal MINUANO, a advogada teria tentado apartar uma briga entre um casal em frente a sua casa. Não tendo conseguido persuadir o agressor a encerrar a violência contra a companheira, Ana Laura teria utilizado um revólver calibre .38 para tentar intimidar o indiciado, que tomou a arma de fogo das mãos da jovem e a alvejou com um dos cinco tiros disparados.
O autor foi preso em flagrante, autuado e encontra-se na Casa de Custódia, no Presídio Regional de Bagé (PRB).
O inquérito será instaurado a partir do auto de prisão em flagrante, e vai detalhar os fatos e circunstâncias do crime, com encaminhamento posterior ao juiz da comarca. “Como se trata de uma situação bastante gravosa, acreditamos que ele deva permanecer recolhido ao sistema penitenciário durante o andamento do inquérito e durante o processo, a não ser que entre com habeas corpus”, explica o delegado regional, Luís Eduardo Benites.
Fonte: Jornal Minuano
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A Polícia Civil, por meio da DEAM – Delegacia Especializada no Atendimento a Mulher de Bagé, informou que estão em andamento as diligências de investigação referentes à importunação sexual praticada no dia 23 de junho, no interior de um ônibus, na Cidade de Bagé, conforme amplamente divulgado na imprensa e nas redes sociais.
Segundo consta no inquérito policial instaurado, um homem masturbou-se e ejaculou na perna de uma mulher, dentro de um ônibus. A Delegada de Polícia titular da DEAM, Daniela Barbosa de Borba, afirmou que a investigação, iniciada imediatamente após o conhecimento dos fatos, continua em andamento.
A referida Autoridade Policial esclareceu que ainda neste sábado (25), após trabalho incansável da Equipe do Setor de Investigação da DEAM, com a realização de inúmeras diligências durante todo o dia, representou pela decretação da prisão preventiva. Contudo, apesar da manifestação favorável do Ministério Público, o Poder Judiciário indeferiu por entender não estarem presentes os requisitos para a medida de segregação cautelar do investigado por importunação sexual.
A Delegada Daniela enfatizou que as investigações persistem, inclusive quanto à agressão sofrida pelo investigado, a qual demonstrou ser nitidamente uma forma de represália pela prática libidinosa dentro coletivo municipal.
*Fonte Grupo Minuano
