A partir de 1º de janeiro do próximo ano, mudanças estão prestes a transformar o cenário energético brasileiro. Empresas de diversos setores, como hotéis, pousadas, mercados, laboratórios, centros comerciais e indústrias, terão a oportunidade de escolher entre contratar a energia elétrica da distribuidora tradicional ou migrar para o mercado livre de energia. Esta mudança, regulamentada pela Portaria 50 de 2022 do Ministério de Minas e Energia, promete não apenas alterar a forma como as empresas consomem energia, mas também trazer uma redução significativa nos custos, podendo atingir até 40%.
O mercado livre de energia, existe no Brasil desde o final dos anos 1990. No entanto, apenas grandes consumidores, com demanda mínima de 500kW, podiam desfrutar desse benefício. Agora, a mudança permitirá a entrada das demais empresas do grupo A, incluindo aquelas enquadradas como A4, e demanda inferior a 500 kW. A expansão que estamos prestes a presenciar com a abertura do mercado representa um grande salto, saindo de 30 mil unidades consumidoras no mercado livre para um potencial de quase 200 mil.
No mercado livre, há uma grande transparência no que se diz respeito aos pagamentos. A contabilização do consumo mensal detalha diversos itens, como custo de energia, uso do fio, encargos de sistema, entre outros, o que não é demostrado nas faturas das distribuidoras de energia. Por isso, é essencial que o consumidor que deseja migrar paro o mercado livre para garantir sua economia nas despesas com energia, se informe sobre cada item de seu extrato mensal, que entenda como sua fatura funcionará neste novo mercado e, principalmente, conte com um parceiro especializado no processo de migração e gestão de energia.
A preparação cuidadosa na escolha de parceiros e a compreensão detalhada dos contratos são cruciais nesse novo cenário. Contar com o suporte de uma empresa especializada, com profissionais capacitados, e uma gestão energética transparente e de qualidade faz toda a diferença no seu negócio. Essa abordagem não apenas garante uma transição correta, mas também impulsiona a sua empresa, permitindo explorar ao máximo as oportunidades oferecidas pelo mercado livre de energia e pelo controle produtivo sob o ponto de vista do consumo de energia do seu negócio.
Muitas empresas, buscando estar à frente do mercado durante o próximo ano, já estão se preparando para essa mudança. Muitas, buscam a migração, não apenas visando a redução de custos, mas também o comprometimento com fontes renováveis.
No contexto do ESG (Environmental, Social and Governance), conjunto de boas práticas que busca definir se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada, empresas que optam por comprar energia de fontes renováveis, podem obter várias vantagens competitivas. Além de demonstrar comprometimento com a sustentabilidade e responsabilidade ambiental, essas práticas diferenciam a empresa no mercado e facilitam o acesso a capital de investidores preocupados com critérios ESG. Além disso, a crescente demanda por certificados de energia renovável (RECs) no Brasil tornou-se um fator competitivo entre as empresas engajadas. Essa abordagem não apenas fortalece a imagem da empresa como líder em práticas sustentáveis, mas também atrai consumidores e investidores comprometidos com valores ambientais e sociais.
Ainda, há uma nova expansão para o mercado livre planejada até 2028. Com esta nova proposta, os seus benefícios terão o potencial de alcançar não apenas empresas, mas também consumidores residenciais, promovendo uma revolução energética em todo o país.
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