

O Centro de Alto Rendimento deveria beneficiar mais de 2.500 crianças na formação de atletas de voleibol e outras modalidades esportivas. Além do ginásio, a obra contaria ainda com uma academia de musculação, sala de ginástica, refeitório, vestiários, alojamento para 50 pessoas, salas para outras atividades, salas de aula, para fisioterapia e fisiologia.
Segundo a Caixa Econômica Federal, não há mais como reaver o recurso, visto que a vigência do contrato venceu no dia 30 de junho, quando foi recebido um ofício do Ministério do Esporte determinando a devolução dos recursos. Além de não sair do papel, o projeto estava defasado e precisava que os cálculos fossem refeitos com uma nova licitação. A vigência foi prorrogada várias vezes e passados mais de cinco anos, o projeto não saiu do papel.