

A vítima apresentava sinais de execução, com perfurações de tiros na cabeça e mãos e pés amarrados. Segundo o delegado da Polícia Civil, Clóvis Rodrigues de Souza, desde aquele dia a investigação está trabalhando.
“Estamos visitando famílias que tem parentes desaparecidos e em uma das visitas uma pessoa reconheceu um anel que a vítima tinha no dedo, o que poderia ser da vítima. Isso para nós poderia ser um indício, não significa nada”, garante o delegado.
A técnica aponta que a pessoa que reconheceu o objeto seja conduzida ao IGP no Posto Médico Legal, em Bento Gonçalves, onde foi feita a coleta de material biológico para que seja feito exame de DNA.
O estado avançado de decomposição pelas queimaduras inclusive teriam resultado em desmembramento parcial do corpo.
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