As aulas na rede estadual de ensino tiveram início na segunda-feira (18) com um problema antigo em Farroupilha. A falta de professores e funcionários. A reportagem do Portal Leouve fez um levantamento com 10 escolas estaduais da cidade e, em pelo sete, há falta de professores. Em uma, faltam funcionários para a limpeza e merenda e outra escola está sem secretária há pelo menos seis anos.
Os casos mais graves são na Olga Maria Beltrano, que está sem sete professores nas disciplinas de Artes, Matemática, Língua Portuguesa, Literatura, Física, Geografia e Sociologia. Já na escola Julio Mangoni, seis matérias estão sem os docentes.
Na Viviam Maggioni, no bairro São José, faltam professores para os terceiros e quintos anos, além de um de Língua Portuguesa.
Há ainda o registro de falta de professores de História, Química e Educação Física nas escolas Carlos Fetter, Pio X e José Fanton, onde também há falta de um profissional na área de limpeza e um na merenda.
Nas duas maiores escolas estaduais da cidade, o Estadual Farroupilha e o São Tiago, o quadro está completo. Assim como na Padre Rui Lorenzi
De acordo com a 4ª Coordenadoria Regional de Educação (4ª CRE), ainda não é possível precisar o número exato da falta de professores na rede estadual.