

O protesto liderado pelos caminhoneiros em todo o país contra o preço dos combustíveis ingressou em seu segundo dia nesta terça-feira, dia 22, e as consequências começam a ser sentidas.
O primeiro é o acúmulo de estoque em frigoríficos e fábricas diversas. Em Garibaldi um frigorífico de frangos, está com acúmulo de 92% do estoque por conta da falta de caminhões para efetuar o carregamento.
Nesta terça-feira, 22 o protesto na BR470 teve como ponto de paralisação o posto do Avião que em seguida ficou pequeno para abrigar tantos caminhões, levando os motoristas usarem o acostamento. O caminhoneiro Tiago Pedin conhecido entre os caminhoneiros como “Viva” destaca: “… em alguns casos as empresas querem repassar aos caminhoneiros o preço do efeito cascata causado pelo aumento dos combustíveis”.
O protesto não tem hora para acabar e sintoniza com que está acontecendo em todos o país. O governo em reunião já admite mudar a política de aumento dos combustíveis.