O Hospital Viamão emitiu uma nota, nesta terça-feira (7), explicando o procedimento aplicado no atendimento do piloto garibaldense Samuel Ferla, que veio a óbito no domingo (5), após sofrer um grave acidente durante a 2ª etapa do Sul Brasileiro de Motovelocidade, no autódromo de Tarumã, em Viamão.
Conforme relatos, o piloto sofreu uma queda na nona volta da corrida e o lado direito do seu corpo acabou se chocando contra a motocicleta. O piloto foi atendido pela equipe médica ainda no autódromo.
Após os primeiros socorros Samu foi conduzido até o hospital mais próximo do local. Conforme a nota do Sul Brasileiro de Motovelocidade, Samuel chegou consciente e com sinais vitais estáveis, mas com queixa de dor no quadril. O piloto ficou na triagem após ser avaliado e recebeu sedativos para dor.
Samuel deu entrada no hospital perto das 16h. Após cerca de três horas ele foi levado para fazer avaliação de imagem, mas, devido ao quadro grave em que se encontrava e pela perda de sangue, sofreu uma parada cardíaca falecendo às 21h30. Foi aberto inquérito junto a polícia civil de Viamão para apurar as responsabilidades
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Segundo o comunicado oficial do Hospital Viamão, Samu foi atendido pela equipe médica da emergência, composta de médicos clínicos e cirurgiões. Após procedimento para estabilização, enquanto realizava exames de imagem para a avaliação da equipe médica, sofreu uma parada cardíaca.
As últimas homenagens à Samuel foram prestadas no Memorial Caravaggio, em Garibaldi. O Piloto foi sepultado no cemitério público municipal. Confira na íntegra a nota oficial do Hospital Viamão:
“O Hospital Viamão informa que o paciente Samuel Ferla, vítima de um acidente gravíssimo de moto, neste final de semana, em Tarumã, foi a óbito frente a gravidade das lesões. Ao chegar na instituição, foi prontamente atendido pela equipe médica da emergência, composta de médicos clínicos e cirurgiões. Inicialmente submetido a tratamento de estabilização. Enquanto estava realizando exames diagnósticos para a correta avaliação das lesões, apresentou parada cardíaca. O diagnóstico final da causa mortis é fornecido por médicos legistas, conduta obrigatória em casos de óbitos decorrentes de traumas”.
