Leonardo Bertelli Piveta
Leonardo Bertelli Piveta

As eleições americanas nos exemplificaram o que a extrema esquerda é capaz de fazer. Um verdadeiro show de trapaças. A fraude salta aos olhos. Talvez falte um TSE lá. Espero que o Luis Barroso tenha ensinado aos americanos como eleições democráticas são organizadas e explicado que o modelo venezuelano de contagem de votos que aqui seguimos é melhor, afinal ninguém mais usa videocassete e até a variação do clima pode estragar a cédula de papel. Temos também inúmeros especialistas em fake News, dois deles amigos do próprio Barroso. Um afirmava que o Brasil atingiria um milhão de mortes por covid até agosto e outro afirmou ser justo ocultar notícias que possam prejudicar o seu candidato enquanto aplaude a censura no perfil do seu adversário.

Não obstante, vimos os comunistas americanos unirem-se ao império da mídia, aos Clintons, Obamas, George Soros, atores de Hollywood, cantores do show business, Twitter, Facebook, Google, China para tentar ganhar as eleições, mesmo assim Trump, apoiado pelo povo, manteve-se forte.

Observando os acontecimentos do início do ano sob a perspectiva eleitoral americana podemos perceber como alguns acontecimentos se entrelaçam de forma que as pesquisas eleitorais que davam 95% de chance do Joe Biden vencer as eleições americanas serviam como forma de garantir que as fraudes passassem despercebidas e a vontade do povo americano fosse suprimida e substituída pela vontade do establishment [1]. O cenário começa com Trump fechando as portas para voos que vinham da China, por óbvio, foi criticado por toda mídia internacional. As quarentenas que destruíram inúmeras economias vieram logo em seguida.

A imprensa apoiou massivamente as políticas de encarceramento populacional. Escondeu todos escândalos que rodearam o candidato do partido democrata. Nenhuma linha foi escrita na imprensa nacional a respeito do Obamagate [2], quando ilegalmente o ex-presidente americano ordenou ao FBI investigar Trump e sua campanha. Mais recentemente as depravações com drogas e mulheres de Hunter Biden e as ligações da família Biden com o Partido Comunista Chinês [3] foram escondidos não só por quase toda mídia, mas também pelas redes sociais. Até mesmo esquerdistas sofreram com a censura, Glenn Greenwald foi demitido do jornal que foi cofundador por querer publicar um artigo que relatava os fatos pouco republicanos dos Biden’s pouco antes das eleições [4]. Ademais, o mantra “covid, covid, covid” das últimas semanas foi substituído por “não há provas de fraudes” na imprensa mundial [5]. E, agora, a mídia se autoproclamou órgão oficial do governo dos Estados Unidos da América e declarou Joe Biden presidente.

As redes sociais também tiveram um papel fundamental nestas eleições. No caso do filho de Biden, Twitter e Facebook bloquearam a conta do quinto maior veículo de comunicação dos Estados Unidos alegando que feria suas políticas de conteúdo e restringiram o compartilhamento da notícia [6]. Quem ousasse postar fotos e vídeos do filho de Biden foi sumariamente bloqueado. O dono do Twitter mentiu em depoimento ao Senado americano alegando que a conta não estaria mais bloqueada, mas foi desmascarado pelo senador Ted Cruz [7]. Enquanto, o algoritmo do Google deve ter apenas jogado para a última página a notícia [8].

Além disso, ao longo do ano a conta do presidente dos Estados Unidos teve postagens bloqueadas inúmeras vezes – não vi a conta do Xi Jiping ser bloqueada uma única vez -, agora durante e pós-eleição a censura atingiu o ápice. Metade do que o presidente dos EUA posta é classificado como falsos [9] e o censuraram em um de seus discursos recentes [10]. Diversas denúncias surgiram sobre funcionários das principais redes sociais estarem deletando publicações dos MAGA’s, acrônico para Make American Great Again, apoiadores do presidente Trump [11]. Um grupo de Facebook criado para reunir provas da fraude eleitoral foi deletado [12].

Pois bem, no mundo real também tivemos ocorrências contrárias aos valores de qualquer república e que foram jogadas debaixo do tapete pelos jornalistas radicais de esquerda. Tudo começa com os votos por correio. A desculpa do vírus chinês abriu uma brecha enorme no sistema eleitoral americano. Tivemos denúncias em vídeo feitas pelo Projeto Verictas sobre a compra de votos. Pessoas supostamente ligadas ao partido democrata passavam recolhendo as cédulas e em troca davam dinheiro aos eleitores [13].

[1] https://tercalivre.com.br/institutos-de-pesquisa-e-a-midia-sao-os-maiores-derrotados-das-eleicoes-americanas/

[2] https://thefederalist.com/2020/05/13/obamagate-isnt-a-conspiracy-theory-its-the-biggest-political-scandal-of-our-time/

[3] https://nypost.com/2020/10/15/emails-reveal-how-hunter-biden-tried-to-cash-in-big-with-chinese-firm/

[4] https://pjmedia.com/news-and-politics/tyler-o-neil/2020/10/29/glenn-greenwald-resigns-from-the-intercept-over-censorship-of-joe-biden-corruption-n1106401

[5]https://epoca.globo.com/mundo/eleicoes-nos-eua-2020-parem-contagempor-que-trump-repete-acusacoes-infundadas-de-fraude-eleitoral-24730384

[6] https://nypost.com/2020/10/14/facebook-twitter-block-the-post-from-posting/

[7] https://www.msn.com/en-us/news/politics/ted-cruz-grills-twitter-ceo-jack-dorsey-over-alleged-media-censorship/vi-BB1au4MN

[8] https://www.theepochtimes.com/googles-selective-display-of-vote-reminders-may-have-shifted-millions-of-votes-gop-senators_3568092.html

[9] https://tercalivre.com.br/quase-metade-dos-tuites-de-trump-foram-censurados-pelo-twitter/

[10] https://g1.globo.com/globonews/playlist/globonews-ultimos-videos.ghtml#video-9000214-id

[11] https://www.projectveritas.com/news/ryan-hartwig-facebook/

[12] https://time.com/5907902/stop-the-steal-facebook-group-trump-election/

[13] https://www.projectveritas.com/news/caught-in-the-act-ballot-harvester-on-camera-exchanging-cash-for-general/