
Muitas empresas tratam segurança como um problema técnico, as ameaças digitais se tornam um risco direto à governança corporativa. Cibersegurança não é mais um firewall; é uma postura! Nos dias atuais, a sala do Board, dos Conselheiros, dos Diretores precisam estar diretamente conectada aos Data Centers!
Por muito tempo, a segurança da informação esteve restrita à área de TI — e esquecida do restante da organização. Quando se resumia à proteção física das redes, não havia outros perigos aparentes.
A economia do ciberataque
Ciberataques são riscos de negócio. Vazamentos de dados, ataques de ransomware e fraudes digitais já causam impactos financeiros expressivos, além de afetarem a reputação e a estabilidade jurídica das organizações. O custo médio das violações no Brasil hoje ultrapassa R$ 6 milhões. Tudo isso reforça que a Cibersegurança não é mais um simples Firewall; é uma postura estratégica.
Se o cibercrime fosse um país, movimentaria tanto dinheiro que estaria atrás apenas dos EUA e da China — seria a terceira maior economia do mundo. O papel da governança, dos conselheiros e dos diretores é colocar a Cibersegurança na pauta.
Entenda quem quiser entender! Segurança da Informação, trata de pessoas, processos e ferramentas! Há um negócio monstruoso por trás de ataques, há um mercado de alguém de hackers, de ataques, de ransomware! O simples fato de não ver, não nos torna intactos aos seus efeitos.
Falhas Humanas e Impacto nos Ataques
A maioria dos incidentes nascem de falhas humanas: cliques em e-mails de phishing, senhas fracas, acessos indevidos. Se fala que o ser humano é o elo mais fraco da corrente eu prefiro também dizer que pode ser o mais forte!
Não é uma questão de se a empresa será atacada — e sim quando, e com que impacto.