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Dólar hoje fecha em alta de 0,16%, a R$ 5,20 nesta segunda-feira (27)

Moeda norte-americana fechou em alta de 0,16%, a R$ 5,2072. Durante o dia a moeda variou entre R$ 5,1720 e R$ 5,2128.

Dólar fecha a R$ 5,40, após chegar a R$ 5,53 pela manhã
Foto: Reuters / Direitos Reservados


O dólar hoje (27) fechou em alta de 0,16%, a R$ 5,2072. Durante o dia a moeda norte-americana variou entre R$ 5,1720 e R$ 5,2128.

Segunda-feira (27): +0,16%, a R$ 5,2072

Cenário para o dólar hoje

O Boletim Focus do Banco Central (BC) projeta inflação em 5,90% em 2023 e Selic em 12,75%.

Para 2023, conforme elencado, ela passa de 5,89% para 5,90%, enquanto para 2024 ela permanece em 4,02%, conforme a última leitura.

Em se tratando da Selic, que é a taxa básica de juros do país, ela permanece em 12,75% ao ano em 2023 e permanece em 10% em 2024.

Já o Produto Interno Bruto (PIB), este avança de 0,80% para 0,84% em 2023, e permanece em 1,50% em 2024.

O câmbio, por sua vez, permanece em R$ 5,25 em 2023 e passa de R$ 5,29 para R$ 5,30 em 2024.

O saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro ficou em R$ 14,6 trilhões (147,6% do PIB), uma queda de 1,3% no mês, devido principalmente à redução dos títulos da dívida pública, -3,3%. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (27) pelo Banco Central.

Na comparação interanual, com janeiro de 2022, o crédito ampliado cresceu 8,2%, prevalecendo as elevações da carteira de empréstimos do SFN, 13,9%, e dos títulos de dívida, 8,1%.

O crédito ampliado a empresas atingiu R$ 5,1 trilhões (51,2% do PIB), com redução de 1,3% no mês, influenciada pela diminuição nos empréstimos do SFN, -2,0%, e da dívida externa, -1,4%.

Em relação a janeiro de 2022, a expansão de 9,9% do crédito ampliado a empresas refletiu principalmente os aumentos de 25,1% em títulos de dívida e de 9,4% na carteira de empréstimos e financiamentos do SFN.

O crédito ampliado às famílias alcançou R$ 3,5 trilhões (35,1% do PIB) em janeiro, com variações de 1,5% no mês e de 17,8% em doze meses, em função do incremento nos empréstimos do SFN.

Com informações Eu Quero Investir