Bristot, muito mais que uma marca de materiais de construção na Serra Gaúcha

Dedicação, vontade de crescer e investir. Trabalho. Com estes princípios, o empresário Alexandre Bristot vai galgando seu espaço de destaque no ramo dos materiais de construção na Serra Gaúcha. Natural de Nova Prata, com muito esforço conquistou seu espaço no mercado começando a 104 quilômetros de distância de sua terra natal. Foi em Caxias do Sul que a Bristot Materiais de Construção deu os primeiros passos e, agora, chega a sete lojas, com planos ainda maiores.

Por mais que já esteja presente em Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Farroupilha, Veranópolis, Antônio Prado e Nova Prata, a marca Bristot não para de crescer. Neste sábado (5), Alexandre inaugura a sétima unidade da loja mais lembrada do segmento na região. Desta vez, quem recebe a Bristot Materiais de Construção é a cidade de São Marcos. O ‘No Radar’ conversou com Alexandre Bristot sobre mercado, evolução, marca própria, preços e expansão. Confira:

O mercado na pandemia

“O mercado piorou durante a pandemia por falta de produtos. Por conta disso subiu o preço e fez com que as empresas criassem estoques de produtos que antes não precisavam, pois era a pronta-entrega. A Bristot também precisou acompanhar o mercado. 50% dos produtos vendidos tiveram alta durante a pandemia, o que obrigou a rede a subir os preços”.

Marcas

“A Bristot não trabalha com grandes marcas pra não ficar refém. Quando tem uma marca grande eles ditam os preços dos produtos. O público olha o preço em segunda opção, o bom atendimento é o primordial. Além disso, as pessoas pagam pela marca e não pelo produto. Por exemplo a empresa Plastubos é quem fabrica para a Amanco, um cano da Amanco custa 40% a mais do que o cano da marca Plastubos, ou seja, é o mesmo cano, só que com uma marca. Por isso a escolha da marca própria em mais de cinco produtos, para ter preço e poder oferecer ao público um diferencial em material de construção”.