O safrista Jackson de Oliveira, 42 anos, morto em Pinto Bandeira na manhã de segunda-feira, falou aos policiais o nome de seu algoz antes de morrer. O autor do crime é o filho do dono da propriedade onde a vítima trabalhava como safrista na colheita do pêssego. O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil. O autor do homicídio não foi localizado.
Notícias Relacionadas
Brasil
Preço da carne deverá ter reajuste no RS por causa das queimadas
Fornecimento de estados atingidos pelos incêndios no Centro-Oeste do país está menor
Custo de Vida
Governo do RS encaminha isenção de ICMS para cachaça artesanal gaúcha
Estado vai apresentar ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) a proposta; se aprovada, a nova regra entrará em vigor em 1º de janeiro de 2025
Relembre o caso
Na segunda-feira, por volta das 07h30min, um motorista de ônibus que trafegava pela VRS 855, estrada que dá acesso a Pinto Bandeira e informou a Polícia via 190 que avistou um indivíduo em uma motocicleta grande efetuar dois disparos contra uma pessoa que ficou caída no chão. Imediatamente foram enviadas viaturas para o local e acionado o SAMU. No local foi confirmado o fato e identificado a vítima como sendo Jackson de Oliveira (foto) que estava com vida no local. O SAMU chegou logo após e socorreu a vítima que não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. Antes de entrar em óbito, Jackson falou o nome do autor dos disparos.
