O fisioterapeuta Rafael Corrêa Gobbato, 33 anos, uma das vítimas da tragédia com o avião que levava a delegação da Chapecoense para Colômbia será sepultado em Farroupilha. Rafael era filho de Paulinho Gobbato, natural de Monte Bérico, 3° Distrito de Farroupilha, e de Lurdes Corrêa Gobbato.
O corpo deve chegar ao Brasil no final da tarde desta quinta-feira, dia 1°, e fará parte do velório coletivo na Arena Condá, estádio da Chapecoense. Depois, por decisão do pai, haverá o translado para Farroupilha, onde Rafael será sepultado no cemitério da comunidade de Monte Bérico.
Rafael nasceu em Porto Alegre, onde o pai foi morar no ano de 1975. Ele era solteiro e não tinha filhos, fisioterapeuta formado pela PUC-RS em 2006, com pós-graduação e mestrado na Clínica Cohen, em São Paulo, Rafael tinha ainda uma clínica de referência em Santa Maria-RS e era professor, no dia 2 de janeiro de 2017, completaria 34 anos.
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Na tarde desta quarta-feira, dia 30, a reportagem do Leouve conversou com Paulinho Gobatto, pai do jovem que morreu na tragédia. Ainda muito abalado com o acontecimento, Paulinho relatou como recebeu a notícia do acidente, disse que tinha conversado com o filho no domingo à noite e sentiu que o rapaz parecia estar se despendido, pois não cansava de agradecer pelo apoio incondicional que recebia do pai. Paulinho relatou ainda, que o filho vivia o melhor momento da carreira e estava muito feliz com o momento vivido pela Chapecoense na Copa Sul-Americana.
Confira abaixo a entrevista com Paulinho Gobatto:
