A gratuidade no transporte de universitários que precisam se deslocar para outras cidades, a busca de mais policiamento militar por meio de programas municipais e a ampliação do atendimento da unidade de saúde estão entre as propostas do plano de governo do candidato a prefeito de Pinto Bandeira, Damaso Pavan (PSB). Se conquistar o Paço Municipal no pleito de outubro, Pavan menciona que pretende dar uma atenção especial à agricultura, com o asfaltamento das estradas rurais. O investimento em habitação também é mencionado pelo candidato.
“A gente tem muito pessoal de fora que vem à procura de trabalho e eles precisam de uma ajuda para moradia. A gente sabe que tem programas federais do PAC, vamos trabalhar em cima disso”, afirma. Na infraestrutura, um dos focos da chapa é a elaboração de um plano diretor também para a atração de novos empreendimentos.
O agricultor de 39 anos decidiu se candidatar ao cargo de chefe do Executivo para ter a oportunidade de mostrar seu trabalho. “Não adianta nós ficarmos de fora, ficar de braços cruzados e somente criticar. Temos que fazer a nossa parte também”, ressalta. O vice na chapa é Fiorelo Paese (PSB). Não foi fechada coligação com outros partidos.
Este é a segunda eleição municipal em Pinto Bandeira após a emancipação. No pleito anterior, havia um candidato à chefia do Executivo e, neste ano, são três. Para Pavan, esse maior número de nomes lançados é positivo tanto para os eleitores quanto para os aspirantes à majoritária, com a possibilidade de escolha para quem for às urnas.
Para diversificar a economia do município, que consiste em grande parte na fruticultura , a chapa encabeçada por Pavan avalia como uma alternativa o investimento no turismo rural. Para isso, uma opção avaliada pelo candidato é Pinto Bandeira estar aliado à região, com a criação de roteiros turísticos e a busca de conhecimentos e aperfeiçoamento nesta área.
O aspirante ao Paço Municipal reforça que em seu entendimento este é o momento de construir um município almejado no futuro. “É como se fosse uma criança. Se não dermos assistência necessária agora, educá-lo, planejá-lo, vamos sofrer as consequências daqui a diversos anos. Acho que agora é a hora certa de conduzir esse município para o bem de todos, com certeza”, acredita.