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Gestor de Bento confirma prefeito de Santa Tereza como Secretário de Saúde

Gestor de Bento confirma prefeito de Santa Tereza como Secretário de Saúde

O prefeito de Bento Gonçalves Guilherme Pasin participou nesta sexta-feira da última edição do ano do Programa Sem Nome, transmitido diariamente entre segunda e sexta-feira das 13 às 14 horas na rádio Amizade 1070 AM. Na ocasião confirmou apenas um nome do novo secretariado: o atual prefeito de Santa Tereza, em final de mandato, Diogo Segabinazzi Siqueira (PSDB), vai mesmo ser o secretário municipal de Saúde. Pasin inclusive observou uma coincidência:  Siqueira, assim como Roberto Miele, o ex titular da secretaria, é odontólogo e vem de Santa Tereza.

Ao ser questionado sobre o restante da composição o Prefeito disse que não tem nem certeza de ter o quadro completo no domingo. Disse estar muito cauteloso. “Não posso errar. Na primeira gestão cometi muitos erros, foi uma composição mais política. Desta vez serão outros os critérios para a escolha”. Pasin informou ainda que Aido Bertuol atuará como vice e auxiliará na gestão, mas não ocupará nenhuma secretaria. “Ele tem me ajudado muito nesta fase”.

Sobre o pagamento da segunda parcela do 13º salário (restam 60% a serem pagos, num montante de R$ 11 milhões) o prefeito acredita que será feito entre os dias 10 e 11 de janeiro. Poderá contar para tanto com a receita extraordinária de 1,8 milhão da multa da repatriação de recursos que estavam o exterior. O dinheiro será depositado nas contas do município na noite desta sexta, 30, conforme foi informado por mensagem da Famurs enquanto estava no programa.

Reafirmou ainda que da campanha pela reeleição e do contato com as pessoas, entendeu que o governo deverá concentrar esforços no tripé Educação, saúde e Segurança. Mas deixou claro que não pretende criar uma guarda armada num primeiro momento.

Sobre a saúde anunciou que vai criar um grupo de estudo para possivelmente denunciar a contratualização plena da saúde, manifestando o desejo de rompê-lo. Para Pasin a contratualização onera o município e não penaliza Estado e União quando estes atrasam os repasses e não cumprem sua parte no contrato. “Nós temos que seguir atendendo, não há a quem recorrer”, queixa-se.