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Osmar Terra, Ministro de Desenvolvimento Social e Agrário cumpre agenda em Bento

Osmar Terra, Ministro de Desenvolvimento Social e Agrário cumpre agenda em Bento

"Um momento de grandes mudanças no país, que podem ajudar o Brasil a sair da crise", foram as palavras usadas para definir o trabalho desenvolvido em Brasília, por Osmar Terra, ministro do Desenvolvimento Social e Agrário do governo Michel Temer em coletiva de imprensa realizada no sábado, dia 20, no Dall´Onder Grande Hotel, em Bento Gonçalves. Terra estava cumprindo agenda na região.

 

Na oportunidade o ministro reconhece a situação difícil do estado do Rio Grande do Sul, mas ressalta que ações produtivas começarão a aparecer ainda este ano. Como em relação a obras que ele espera pela retomada da BR-116 que liga Porto Alegre a Pelotas, a duplicação, a ponte do Guaíba e outras estradas. "o período Dilma foi de muita promessa, muito endividamento do país e pouca realização. Mas acho que muita coisa vai acontecer de bom aqui pro estado, não em meses, mas com mais tempo", afirma o ministro. 

 

E ações na área social também serão realizadas, o RS será um piloto em questões como o programa Criança Feliz, que trata da primeira infância, voltado para todas as famílias do Bolsa Família que tem criança de zero à três anos e a inclusão produtiva dessas famílias. "O ministro Eliseu Padilha tem toda a articulação política na mão dele, todas as decisões mais importantes passam por ele, então pro RS isso é bom, ele ajuda bastante o Sartori. A crise dos estados se agravou com a crise do país. Eu também ajudo o RS em todas as cosias que posso", explica Terra.

 

O governo possuía 39 ministérios e diminui para 23, contando com cinco ministros gaúchos, além de Osmar Terra, também são representantes Ronaldo Nogueira no Ministério do Trabalho, Eliseu Padilha, ministro-chefe da Casa Civil, Sérgio Etchegoyen, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional e Fábio Medina Osório, ministro da Advocacia-Geral da União.

 

"Com a diminuição dos ministérios fiquei com uma parte da Previdência Social e INSS ligado ao meu gabinete, outra foi para a Fazenda, que é a parte de pagamentos e fiscalização. E no primeiro momento o Ministério do Desenvolvimento Agrário que foi desvinculado e ficou ligado ao nosso também. Acredito que o presidente vai manter como está, não vai aumentar nenhum mais. É uma maneira do próprio governo mostrar que quer uma economia, diminuindo despesas", afirmou Terra.