Cerca de 25 populares – alguns um pouco exaltados – acompanharam a sessão extraordinária da Câmara de Vereadores de Bento Gonçalves realizada na tarde desta quarta-feira às 16 horas. Na pauta dois projetos que visam gerar receita ao município. A taxa de turismo sustentável, que visava arrecadar dois reais de cada hóspede instalado em hotel local foi retirada a pedido do líder de governo, vereador Moisés Scussel. A proposta será melhor debatida junto ao Conselho Municipal de Turismo e deve retornar à Casa apenas em 2017 para vigorar no ano seguinte.
O segundo projeto foi aprovado por 10 votos a cinco e visa ajustar de 10% para 12,5% a base de cálculo do IPTU. Em alguns casos o IPTU será elevado em até 25%. Segundo o secretário adjunto de Finanças Heitor André Tártaro que acompanha a votação, o aumento será integral para imóveis sem edificação. “Estes 25% se aplicam apenas no cálculo do imposto sobre a fração do terreno e não sobre a parte construída”, justifica Tartaro.
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Votaram contra na primeira sessão os vereadores do PDT, Jocelito Tonietto e Moacir Camerini, do PDT, Neilene Lunelli, e do PPR, Marcos Barbosa e do PTB Paulo Roberto Cavalli.
Diante de alguns protestos, a direção da Casa resolveu reforçar a segurança para a sessão ordinária das 18h convocando ao todo quatro homens para tentar manter a ordem.
