

– A princípio, esses fatos não chegam a ocorrer e são frutos da criação da mulher que diz ser a mãe. Não existe uma criança falecida. Até o momento não conseguimos provar que houve um nascimento e uma morte – afirma o delegado.
Até o momento, a polícia não conseguiu encontrar a suposta mãe para prestar esclarecimentos. A administradora da funerária que realizou as cerimônias fúnebres, Gabriela Bonadiman, disse que uma mulher, chamada Elisângela Brumel
– A funerária adotou as providências necessárias e disponibilizamos todo serviço de atendimento aos familiares, além da capela para o velório. Enviamos a nota fúnebre para divulgação numa emissora de rádio da cidade. A mãe disse que o avô desejava prestar uma homenagem ao netinho que mal conhecia. Desta forma, solicitamos aos responsáveis pelo cemitério que liberassem a abertura de uma das carneiras (gavetas) e o enterro simbólico foi realizado no sábado – esclarece Gabriela.
Confira a entrevista do delegado Clóvis Rodrigues de Souza ao repórter Benito Rosa.
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