Após a confusão envolvendo alunos da instituição e Brigada Militar, no dia 30 de junho, onde estudantes reclamaram da ação policial, alegando agressões e humilhação, foi a vez da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul se pronunciar através da comissão de direitos humanos.
O conselho, investigará a se houve excesso por parte dos policiais e se as versões apresentadas pelas partes é sensata. Na ocasião, um grupo de 13 alunos foi levado até a delegacia após a confusão envolvendo estudantes e professores. No local, pais, jovens, professores e advogados foram ouvidos para esclarecer as circunstâncias do ocorrido.
Segundo o presidente da comissão de direitos humanos da Câmara de Vereadores de Caxias do Sul, Rodrigo Beltrão (PT), o fato de uma representação estadual, já que a ocorrência envolve instituições do Estado, representa a importância do fato.
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“Nós demos o devido tratamento e esse reforço, esse olhar da Assembleia Legislativa, tendo em vista que a escola é estadual e que a BM teve conduta exacerbada, é extremamente importe e aprofunda os esclarecimentos acerca da situação e força com que o Estado deva responder à altura a essas arbitrariedades ocorridas. Sobre a ótica da educação (4ª CRE) e do braço armado, que foi a Brigada”, explica.
Conforme informações de professores e da direção da escola, a confusão iniciou logo após a volta do intervalo. Um grupo de estudantes realizava uma reunião para tratar das eleições para o Grêmio Estudantil no período de aula sem autorização. Os docentes ainda relataram que, quando o grupo foi chamado, alguns alunos os desacataram e a confusão iniciou.
A Brigada Militar foi chamada e alguns estudantes reclamaram da ação, alegando agressões. Por outro lado, os policiais afirmaram terem sido desacatado pelos jovens.
