De acordo com o estudo Mortes prematuras atribuídas ao consumo de ultraprocessados no Brasil, realizado por pesquisadores do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP (Nupens), Fiocruz, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e Universidade de Santiago do Chile, o número de mortes ligadas aos ultraprocessados aproxima-se a 57 mil por ano.
No Brasil, o consumo desse tipo de alimento entre 2008 e 2017 teve aumento médio de 5,5%. É o que aponta estudo sobre o perfil de consumidores, divulgado pela Revista de Saúde Pública USP, feito pelo Nupens/USP. O núcleo é responsável pelo Guia Alimentar para a População Brasileira —que desde 2014 recomenda evitar o consumo de ultraprocessados.
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