Inovação tem sido uma palavra-chave dentro das empresas que buscam sobreviver e prosperar num ambiente corporativo cada vez mais competitivo. Dentro desta temática o vice-reitor da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Odacir Graciolli, apresentou na reunião-almoço almoço de segunda-feira, dia 12, a palestra “Ambientes de inovação e conexões com o futuro”, na Câmara de Indústria Comércio e Serviços (CIC) de Caxias do Sul.
Graciolli afirmou que os ambientes de inovação permitem conexões entre pessoas com talento, ideias e recursos que visam transformar a realidade, gerando melhor qualidade de vida e sustentabilidade, tendo em vista o futuro tecnológico que se vislumbra. Nesse sentido ele aposta no Parque de Ciência, Tecnologia e Inovação (TecnoUCS) como parceiro das empresas que buscam o aperfeiçoar suas rotinas e produtos e serviços.
“A empresa pode trazer o seu problema por mais simples que ele seja, pode buscar soluções com serviços de laboratórios que são relativamente simples até problemas extremamente complexos de pesquisa e inovação”, destaca.
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Ser inovador para o vice-reitor da UCS, é interagir com diversas pessoas e empresas e estar atento as novidades de mercado e adquirir experiências participando dos mais variados fóruns, debates e eventos.
“Muitas vezes a inovação não nasce dentro da empresa, ela nasce numa reunião-almoço por exemplo, onde temos conexões com pessoas diferentes, com ideias diferentes, e daqui a pouco dá um insight e a pessoa pode ter aquela ideia inovadora”
Graciolli ainda destacou que o TecnoUCS atua diretamente com o mundo empresarial e entes públicos por meio de serviços prestados por 120 laboratórios especializados nas áreas de Ciências Agrárias e Biológicas, de Tecnologia e Pesquisa e Saúde. Outro segmento de atuação é o de pesquisa, desenvolvimento e inovação, que promove o empreendedorismo em parceria com instituições de pesquisa, governos e empresa privadas. Aproximadamente 200 projetos são geridos por ano, que podem variar de três meses a três anos, com valores entre poucos mil e até alguns milhões de reais. Este setor permite acesso a pesquisadores altamente qualificados, estudantes em formação (graduação, mestrado e doutorado), rede de conexões de pesquisadores, laboratórios e instituições no mundo e novos conhecimentos.
