A defesa do ex – jogador Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão Roberto de Assis Moreira teve seu pedido negado pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), para a liberação de seus passaportes. No mês de julho, durante o recesso do Judiciário, o mesmo já havia acontecido, naquela ocasião o presidente da corte, ministro Dias Toffoli, já havia mantido a apreensão dos documentos, alegando que não se tratava de uma decisão que deveria ser tomada em regime de plantão, determinando o envio do processo para a relatora.
A ministra proferiu a sua sentença na sexta – feira (30) e a defesa alega que Ronaldinho Gaúcho e seu irmão e empresário, estão impedidos de realizar eventos em outros países, o que seria sua principal fonte de renda. Os passaportes foram entregues em dezembro de 2018, ambos foram condenados, juntamente com a empresa Reno Construções e Incorporações por processo por dano ambiental em Porto Alegre. Segunda a Justiça, os documentos serão liberados somente após quitação da dívida referente a multa e indenização no valor de R$ 8,5 milhões.