Bento Gonçalves

Sindilojas Regional Bento empossa diretoria

Sindilojas Regional Bento empossa diretoria

Com a presença do presidente da Fecomércio, Luiz Carlos Bohn e do prefeito de Bento Gonçalves Guilherme Pasin, além de presidentes de entidades congêneres e secretários municipais, tomou posse na noite de quarta-feira, 6, a nova diretoria do Sindilojas Regional Bento.

O Sindicato, que reúne mais de 500 dirigentes lojistas associados em Bento e mais 11 municípios da base territorial, continuará sendo presidido por Daniel Amadio (Maquilagás) pelos próximos quatro anos. O Sindilojas Jovem, braço da entidade principal, teve sucessão no comando. Marcelo Dytz Piccoli passou a presidência do próximo biênio à jovem Cláudia Albericci Pinto.

Amadio destacou a importância do Sindicato frente às dificuldades diárias dos empreendedores lembrando que a entidade entende que o objeto primeiro do comerciante são as vendas. Da mesma forma lembrou que o Sindicato se antecipou ao entender que era preciso oferecer serviços que agregassem conhecimento e facilidades aos seus associados, de modo a se tornar auto sustentável ainda antes das dificuldades impostas pela reforma trabalhista.

O presidente da Fecomércio elogiou Amadio pelo trabalho desenvolvido através da entidade n combate ao comércio informal. “As pessoas pensam que comprando produtos ilegais de imigrantes estão fazendo caridade, mas desconhecem um grande esquema ilegal e criminoso por trás da atividade”. Bohn ainda criticou os políticos de Brasília, chamando-os de jabutis, mas conclamou os comerciantes: “Não adianta reclamarmos do quanto os políticos nos atrapalham. Precisamos buscar a competitividade”.

O diretor executivo d Sindilojas, Valério Pompermayer, (esquerda) recebeu homenagem pelos serviços prestados. Fotos/ Gerson Lenhard

Já o prefeito Pasin fez uma digressão acerca do papel dos políticos. Aludindo o pronunciamento de Bohn, tentou se descolar da figura do jabuti. “Entendemos que no setor provado há busca pelo ganho, pelo lucro, no setor público é diferente”. Mas reconheceu existirem pessoas más e desonetas na função pública assim como na iniciativa privada. Também classificou políticos em duas categorias: o malvado honesto e o bonzinho corrupto.