Enquanto a taxa de desocupação no Brasil no segundo trimestre de 2018 foi de 12,4%, a do Rio Grande do Sul foi de 8,3% – sendo que no mesmo período do ano anterior era de 8,4%. O estado gaúcho teve a terceira menor taxa no período, atrás apenas de Santa Catarina (6,5%) e Mato Grosso do Sul (7,6%). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísitca (IBGE).
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) mostra também que o RS teve a segunda menor taxa de subutilização de força de trabalho, fechando o trimestre em 15,2%, atrás apenas de Santa Catarina (10,9%). A taxa agrega dados de desocupados, os subocupados por insuficiência de horas e a força de trabalho potencial, representando então a quantidade de trabalho que faltou no período. No Brasil, o índice foi de 24,6%.
Já em relação ao contigente de desalentados, o RS fechou o período com o terceiro menor percentual (1,3%), atrás apenas de Santa Catarina (0,7%) e Rio de Janeiro (1,2%). No Brasil, a taxa de desalento ficou em 4,4%. A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.