Bento Gonçalves

Rio das Antas, entre Bento Gonçalves e Veranópolis já teve relato de OVNI

Ufologista afirma que Rio Grande do Sul é o segundo estado com mais incidências no Brasil

Imagem: Edison Boaventura Jr / Acervo Pessoal
Imagem: Edison Boaventura Jr / Acervo Pessoal

Você acredita em extraterrestres? Já viu algum Objeto Voador Não Identificado (OVNI)? Questões como estas são amplamente feitas ao redor do planeta. Muitas pessoas tecem teses para reafirmar suas crenças e uma grande parcela delas afirma já ter visto com os próprios olhos naves extraterrestres.

Por mais que, normalmente, os relatos sejam de pessoas em outros lugares do planeta, ou em filmes de Hollywood, o Brasil é um país com muitos avistamentos, conforme conta o renomado ufólogo Edison Boaventura Jr. O estado do Rio Grande do Sul é, ainda de acordo com ele, o segundo local com maior incidência de casos, ficando atrás apenas de Minas Gerais.

Imagem: Edison Boaventura Jr / Acervo Pessoal

Avistamento em Bento Gonçalves 

Imagem: Edison Boaventura Jr / Acervo Pessoal

A Serra Gaúcha inclusive já teve um caso que, na época, repercutiu nacionalmente. Trata-se de um fato ocorrido no Rio das Antas, entre Bento Gonçalves e Veranópolis. Conforme um documento com o relato do Sr. Antônio, que visualizou a nave, tudo aconteceu por volta das 15h45min, do dia 12 de junho de 1991. Na ocasião, Antônio estava em um barco quando avistou nas margens do rio um disco prateado, com cerca de 30 metros de diâmetro parado, flutuando sobre a água.

Em entrevista ao Portal Leouve, Edison Boaventura Jr. revelou que esteve em contato com o homem e pôde pegar o relato sobre o avistamento.

Pesquisamos o caso com o GUG, Grupo Ufológico do Guarujá. Um pescador chamado Antônio Ortiz contou pra gente a história. Disse que estava navegando com sua embarcação no Rio das Antas, e, de repente, ele viu uma nave discoide parada, ali flutuando na margem e sobre a vegetação ali do rio. E esse objeto estava a 150 metros de distância dele, ou seja, estava bem perto. Deu para ele observar bem. Ele descreve que era um objeto estranho, não tinha som nenhum. Embora estivesse próximo, ele não tinha som. E, de repente, ele viu que embaixo daquele objeto tinha um ser baixo, de um 1.30m de altura.” Conta Edison.

Ele segue relembrando o relato de Antônio em relação ao ser que avistou. Segundo o ufólogo, o pescador disse que “ele estava flutuando do lado daquela nave, daquele objeto voador não identificado. Ele vestia uma roupa folgada, botas da mesma cor… O interessante da vestimenta desse tripulante de OVNI [é que] era um verde. Ele fala que era era um verde claro e a gente já observou esse mesmo tipo de vestimenta de cor em outros casos ao redor do mundo. Ele disse que tinha um capacete. E aí ele viu que não era ninguém daqui da Terra mesmo. Aí que ele caiu em si, que estava frente a frente com um fenômeno ali insólito e que não era desse mundo.

Em pavor, Antônio assistiu durante alguns minutos a nave e o pequeno ser. De forma repentina, o tripulante embarcou no OVNI e subiu no sentido horizontal a uma velocidade que ele descreveu como algo em torno de 100km/h. Depois, o disco foi embora com sentido a Santa Maria.

Casos no Rio Grande do Sul 

Na época, o caso chamou a atenção no Brasil e, conforme Edison, em relatórios e compilados de avistamentos de OVNIS, minutos após o relato de Antônio, um caso com disco e ocupante idênticos

Imagem: Edison Boaventura Jr / Acervo Pessoal

àquele visto em Bento, aconteceu em Santa Maria (local para onde a testemunha de Bento Gonçalves afirmou que a nave teria ido ao ir embora). Neste caso do centro do Estado, a pessoa avistou uma estrutura voando a uma velocidade de cerca de 300km/h. A visualização ocorreu por volta das 16h e durou cerca de três minutos.

Além destes dois casos, Edison também comentou sobre a grande quantidade de avistamentos de OVNIS em Canoas e Pelotas. Na segunda cidade inclusive existem relatos de um caso de 1872, abdução e, também, o maior caso do Estado, segundo o ufólogo.

Neste, considerado o principal avistamento do Rio Grande do Sul, um piloto especialista em manobras áreas, Haroldo Westendorff, estava voando em seu Embraer Tupi, quando deparou-se com uma estrutura em forma de pirâmide, cuja base, segundo o relato, era de 100 metros e tinha cerca 60 metros de altura. O caso ocorreu no dia 5 de setembro de 1996. Para mais detalhes sobre os casos relatados, confira abaixo a entrevista completa com Edison: