Comportamento

Representantes do comércio entregam demandas ao prefeito de Caxias do Sul

Representantes do comércio entregam demandas aos prefeito de Caxias do Sul
Foto: Samuel Maciel / Prefeitura

Lideranças de entidades empresariais de Caxias do Sul, Câmara de Indústria, Comércio e Serviços (CIC), Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Sindicato do Comércio Varejista e Sindicato do Comércio de Gêneros Alimentícios, entregaram um documento com demandas ao prefeito Adiló Didomenico.

De acordo com o presidente do Sindilojas, Rossano Boff, o documento pede que a prefeitura intensifique a fiscalização sobre os ambulantes. De acordo com Boff, os gazebos distribuídos pela prefeitura não estão sendo usados e os vendedores de rua não ficam dispostos nos espaços demarcados.

Ainda, outra reclamação é que os catadores de lixo passam pelas lixeiras na área central, retiram os lixos, espalham nas calçadas e geram grande sujeira em frente aos estabelecimentos comerciais. O pedido das entidades é que a prefeitura reforce a fiscalização e oriente a Codeca para a limpeza. A questão da segurança pública também foi debatido, devido a expectativa de aumento de fluxo de pessoas com a chegada das festas de final de ano, e o consequente aumento de criminosos circulando pelas ruas.

A assessoria da prefeitura de Caxias do Sul, divulgou no site, a fala do prefeito Adiló Didomenico sobre essas situações. Estas respostas foram dadas aos empresários ainda durante a reunião.

“O prefeito afirmou que a Administração tem adotado medidas para amenizar a situação. Citou a criação de uma equipe de servidores da Companhia de Desenvolvimento de Caxias (Codeca), que atua à noite para recolher o lixo deixado ao lado dos contêineres. “A zeladoria melhorou, mas ainda são necessárias outras ações para reverter o quadro”, reconheceu. Também comentou o empenho do Poder Público em resolver o problema do grande número de pombas. Aumento do valor da multa a quem alimenta as aves e fiscalização mais efetiva são as medidas já em andamento.

Voltou a manifestar preocupação com a prática de algumas pessoas que oferecem, com a intenção de ajudar, comida a quem está em situação de rua, mas que, na realidade, é prejudicial. “Estes cidadãos deveriam auxiliar para que estas pessoas se dirigissem aos albergues públicos, onde é oferecida alimentação e local para dormir. Quando ficam na rua, boa parte acaba delinquindo para comprar drogas”, reforçou.”