Comportamento

Quatro são presos em operação contra homicídio no Rio Grande do Sul e Santa Catarina

Capturas ocorreram em Porto Alegre e São José (SC)

Quatro são presos em operação contra homicídio no Rio Grande do Sul e Santa Catarina
(Foto: Polícia Civil/Divulgação)

Foi deflagrada na última sexta-feira (10) a Operação Acerto de Contas, em que quatro pessoas foram presas durante no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A ação interestadual foi conduzida pela 4ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (4ªDPHPP).

Dessa forma, foram cumpridas duas ordens de prisão preventiva e um mandado de busca e apreensão que resultou na prisão em flagrante de dois indivíduos. Um dos suspeitos foi capturado na cidade de São José, em Santa Catarina, e outro no Bairro Restinga, em Porto Alegre.

Os homens detidos com prisões preventivas são investigados pelo crime de homicídio ocorrido 19 de fevereiro desse ano, no Bairro Restinga, em Porto Alegre. Além disso, outras duas pessoas foram presas pelo crime de posse irregular de arma de fogo com numeração raspada, em cumprimento de mandado de busca e apreensão, na mesma operação. Também foi cumprido mandado de busca e apreensão em um bar e uma residência, na capital gaúcha, sendo encontrado um revólver calibre .38 com numeração raspada, na posse de um casal, que foi preso por crime. Há suspeita de que essa seja a arma usada no crime.

De acordo com o delegado Marcus Viafore, que comanda a operação interestadual, os indivíduos cometeram o crime por motivo fútil. Ainda assim, o homicídio ocorreu mediante recurso que impossibilitou sua defesa, pois o ofendido foi surpreendido pelos 3 investigados, sendo um deles com uma arma de fogo, em momento que a vítima estava sozinha em seu estabelecimento comercial.

Conforme destaca o Diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, delegado Mario Souza, tais prisões contribuem para a dissuasão de outros potenciais criminosos de cometerem crimes violentos intencionais contra a vida: “A Polícia Civil vai colocar toda sua energia em cada morte que ocorrer, para elucidar e prender sempre todos os envolvidos.”, destaca Souza.