A prefeitura de Torres emitiu, pouco antes das 11h, uma nota de esclarecimento sobre a operação Underground da Polícia Civil, que cumpriu mandando de busca a apreensão, na manhã desta terça-feira (24), na sede administrativa do município. A ação faz parta de investigação da Delegacia de Combate à Corrupção (Decor) do Departamento Estadual de Investigações criminais (Deic), que investiga fraudes em licitações em municípios do Litoral Norte.
De acordo com o texto divulgado pela prefeitura de Torres, os policiais que realizaram as buscas foram acompanhados pelo procuradora-geral e pelo chefe de gabinete do município. A nota também salienta que a prefeitura colabora desde o início com a Polícia Civil desde o início das investigações.
“Assim que feita a denúncia por parte de uma das empresas participantes da licitação, a prefeitura no dia 18 de junho de 2021, suspendeu a mesma, encaminhou a ata para a Delegacia de Polícia e, por determinação do prefeito, foi instaurado um Processo Administrativo Especial (Pae), para que a prefeitura também apure os fatos”, diz o comunicado oficial.
De acordo com a Polícia Civil, a investigação dura nove meses. Ao todo, foram cumpridos cinco mandados de buscas e a apreensão em Torres e Canoas, na Grande Porto Alegre. Além da sede da prefeitura, os policiais estiveram em nas casas e empresas dos investigados.
Veja nota da prefeitura de Torres na íntegra
Na manhã desta terça-feira, 24 de maio, a Polícia Civil, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), esteve na sede administrativa da Prefeitura de Torres realizando a Operação Underground. Prontamente foram acompanhados pela Procuradora Geral do Município e do Chefe de Gabinete Municipal.
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A Prefeitura de Torres mostrando transparência e idoneidade, colabora desde o início da investigação e se coloca a disposição do (Deic).
Assim que feita a denúncia por parte de uma das empresas participantes da licitação, a Prefeitura no dia 18 de junho de 2021, suspendeu a mesma, encaminhou a Ata para a Delegacia de Polícia e por determinação do Prefeito, foi instaurado um Processo Administrativo Especial (Pae), para que a prefeitura também apure os fatos.
A operação deflagrada pela Polícia Civil investiga supostas fraudes por parte de empresários em licitações do ramo de hidrojateamento e água servida, conforme anunciado pelo (Deic).”
Fonte: Litoral na Rede
