A Polícia Civil de Garibaldi e Carlos Barbosa investiga a suposta relação dos dois casos de homicídios ocorridos neste ano de 2018 em Garibaldi. O primerio deles foi a localização de um corpo carbonizado dentro de um Kadett, às margens da VRS-813, no bairro Fenachamp no dia 1º de fevereiro. Segundo a polícia, o corpo pode ser de Rodinei da Silva, de 37 anos, porém, somente com o resultado dos exames de DNA, é que a informação poderá ser confirmada.
Para a polícia, Renan Carlos Denis Fonseca, de 22 anos, que foi localizado morto às margens da rodovia que cruza pelo bairro Fenachamp na manhã de domingo, dia 11 de fevereiro seja o principal suspeito de ter assassinado o homem a tiros e depois colocado fogo no carro com a vítima dentro. O motivo seria o acerto de contas pelo tráfico de drogas. Ele apresentava ferimentos na cabeça, provocados por um disparo de arma de fogo. O que chamou atenção da polícia é que Fonseca usava um colete balístico.
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Segundo o delegado Leônidas Costa Reis, a história teria começado no final de janeiro, quando um grupo de traficantes estaria em um ponto de venda de drogas. Um deles teria pego o Kadett de Marco Rodrigo da Rosa, 32 anos, para dar uma volta. Depois, ele teria sido colocado em outro veículo e levado para uma cidade vizinha, onde foi baleado. Marco Rodrigo da Rosa teria conseguido fugir e voltado a Carlos Barbosa, onde foi hospitalizado. O homem teria indicado Renan Carlos Denis Fonseca como autor do assassinato de Rodinei da Silva, de 37 anos, morto no Kadett carbonizado.
As investigações prosseguem para descobrir quem é o autor do crime que vitimou Fonseca se a sua morte trata-se de uma queima de arquivo ou é uma sequência do primeiro caso, já que todos eram conhecidos.
