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Patrulhamento aquático preventivo da Brigada Militar identifica a presença de 635 metros de redes de pesca ilegais na barragem de Ernestina

O 3º Batalhão Ambiental da Brigada Militar também encontrou 35 boias-loucas, equipamento utilizado em atividades de pesca predatória

Patrulhamento aquático preventivo da Brigada Militar identifica a presença de 635 metros de redes de pesca ilegais na barragem de Ernestina
Foto: Comunicação Social do 3º BABM


O 3º Batalhão Ambiental da Brigada Militar (3ºBABM) conduziu uma operação de patrulhamento aquático preventivo na terça-feira, dia 21, na Barragem de Ernestina, abrangendo os municípios de Ibirapuitã, Nicolau Vergueiro e Marau.

Utilizando uma embarcação, a equipe do 3º BABM navegou pelas águas com o propósito de realizar fiscalização no ambiente aquático e na mata ciliar. Além disso, a ação tinha como objetivo orientar os frequentadores sobre o período da Piracema.

Durante o trajeto, os policiais militares identificaram a presença de 635 metros de redes de pesca ilegais, que estavam colocadas de forma indevida no ambiente aquático. Também foram encontradas 35 boias-loucas, equipamento utilizado em atividades de pesca predatória.

Mais de 100 peixes, que estavam vivos e presos nas redes, foram prontamente devolvidos ao ambiente aquático.

Um indivíduo foi flagrado realizando pesca ilegal e foi devidamente identificado. Ele responderá pelo crime ambiental cometido.

Todos os materiais irregulares identificados durante a operação foram apreendidos e serão submetidos à incineração.

O Comando Ambiental da Brigada Militar também alerta à população que as redes de pesca “fantasmas”, que são inseridas e abandonadas no ambiente aquático, representam a principal fonte de contaminação por plástico nos rios e mares. Além disso, essas redes também resultam na morte acidental de animais, incluindo peixes pequenos, tartarugas e aves aquáticas, que ficam presos nesse tipo de equipamento ilegal.

 

Foto: Comunicação Social do 3º BABM