O radar corporativo de hoje traz que as dívidas da Americanas com fabricantes de alimentos ultrapassam R$ 537 milhões, e a varejista deve mais de R$ 7 bilhões a controladas, como a fintech Ame Empresas abertas chegam a ter 7% em contas a receber ‘presas’ na rede de lojas e o ministro Og Fernandes, vice-presidente do STJ, decidiu suspender decisão da 4ª Vara Empresarial do Rio e manteve o bloqueio de R$ 1,2 bilhão do patrimônio da Americanas que haviam sido compensados pelo BTG.
Ainda sobre a varejista, a Americanas ainda recebeu prazo de cinco dias para que apresente dados contábeis da companhia, e ontem divulgou sua lista de credores: possui 7.972 credores entre pessoas físicas, jurídicas e municípios. Já a dívida trabalhista alcança o montante de R$ 64,8 milhões. A dívida total, informada anteriormente, ultrapassa os R$ 40 bilhões.
Prates deve ser oficialmente indicado pelo conselho da Petrobras hoje, e planeja levar Maurício Tolmasquim para a estatal.
O TCU se opõe à contratação de térmicas imposta por lei da Eletrobras.
A B3 atingiu 1 bilhão de registros de operações de seguro.
A Pague Menos abriu 61 novas lojas no 4º trimestre de 2022.
O controlador da Gol teve oferta rejeitada na CVM.
Os papéis do IRB Brasil RE despencaram mais de 20% no primeiro dia após o grupamento de ações, na proporção de 30 para uma ação.
Enquanto isso, a JBS, em resposta a um ofício enviado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), negou que supostas acusações de fraude envolvendo credores da companhia.
A Invepar informou que ainda não tem uma posição definitiva sobre a controvérsia existente entre seus acionistas, envolvendo posição da OAS em 2007.
O Banco do Brasil indicou José Ricardo Sasseron foi indicado para ocupar o cargo de Vice-Presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial.
Enquanto isso, a Biomm aprovou alteração do período de exercício dos bônus de subscrição atribuídos aos subscritores das ações emitidas no âmbito do aumento de capital social.
Por fim, a Copel informou proventos.