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OMS: cerca de 15% dos trabalhadores no mundo têm transtornos mentais

Doenças custam à economia global US$ 1 trilhão anualmente

OMS diz que covid-19 ainda é uma emergência de saúde global
(Foto: Reuters / Denis Balibouse)

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje (28) que cerca de 15% dos trabalhadores adultos no mundo apresentam algum tipo de transtorno mental. A entidade, junto à Organização Internacional do Trabalho (OIT), cobra ações concretas para abordar questões relacionadas à saúde mental e o mercado de trabalho.

A estimativa de ambas as organizações é que diagnósticos de depressão e ansiedade custam à economia global algo em torno de US$ 1 trilhão anualmente.

“Diretrizes globais da OMS sobre saúde mental no trabalho recomendam ações para enfrentar riscos como cargas de trabalho pesadas, comportamentos negativos e outros fatores que geram estresse no trabalho”, destacou a agência especializada em saúde.

Pela primeira vez, a OMS recomenda, por exemplo, treinamento gerencial para que se desenvolva a capacidade de prevenir ambientes de trabalho estressantes, além de habilitar gestores para responder a casos de trabalhadores com dificuldades no âmbito da saúde mental.

“O bullying e a violência psicológica [também conhecida como mobbing] são as principais queixas de assédio em local de trabalho com impacto negativo na saúde mental. Entretanto, discutir ou dar visibilidade à saúde mental permanece um tabu em ambientes de trabalho de todo o mundo”, alerta a instituição.

Fonte: Agência Brasil

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O Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais (IPES) da Universidade de Caxias do Sul (UCS) divulgou o Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul (IPC-UCS) e o valor da Cesta Básica, calculados com base no mês de agosto.

O Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul indica uma alta nos preços de 0,79% no mês de agosto de 2022, contra uma queda de 0,37% do mês anterior. Com esse resultado, a variação percentual acumulada do IPC-IPES nos últimos doze meses alcançou 11,90%, correspondendo a um aumento médio mensal no período de 0,94%. Esse resultado é inferior ao mês anterior, que registrou um índice acumulado de 11,97%.

De acordo com o Instituto, do total de 320 subitens que compõem a estrutura do Índice de Preços ao Consumidor, 155 aumentaram de preços em agosto, 73 tiveram seus preços reduzidos e 92 permaneceram com seus preços inalterados.