O Vaticano anunciou, nesta segunda-feira (1), que a canonização de Irmã Dulce, primeira mulher brasileira a se tornar santa, será no dia 13 de outubro. A religiosa, que faleceu no dia 13 de março de 1992, aos 77 anos, era conhecida como “anjo bom da Bahia”.
São atribuídos a freira, três milagres. O primeiro foi a história de uma mulher que, após dar à luz ao seu segundo filho, sofreu de uma hemorragia muito forte. A mulher chegou a ser desenganada pelos médicos e, após realizar diversos procedimentos cirúrgicos, recorreu a um padre, que lhe deu uma foto de Irmã Dulce, que ficou ao seu lado no leito do hospital. Poucos dias depois, sem explicações, a hemorragia cessou e a mulher foi salva.
Um dos maiores e mais famosos milagres da freira, sem sombra de dúvidas, foi quando um homem, que não enxergava há mais de 14 anos, devido a um glaucoma, voltou a enxergar após receber uma oração de Irmã Dulce. O homem teria feito uma oração para Irmã Dulce ao desenvolver um quadro de conjuntivite e sentir fortes dores. Ele relata que foi dormir após a oração e acordou no dia seguinte enxergando perfeitamente.
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O Vaticano passou anos investigando a veracidade do fato, mas acabou reconhecendo o que aconteceu como um dos milagres da freira.
O terceiro milagre realizado pela Irmã Dulce foram as obras sociais que ela deixou para trás. Até hoje, essas obras atendem mais de 3,5 milhões de pessoas por ano.
