Foi identificado como Eduardo Giordani Gomes, 25, o indivíduo morto em um confronto com a Brigada Militar (BM) no início da noite de quarta-feira (20) no Distrito Industrial, em Caxias do Sul. O caso aconteceu por volta das 19h na esquina das ruas Gracini Mazocchi e Zoe Maria Horn Lotti.
De acordo com informações da polícia, dois ladrões haviam roubado um Jetta de cor branca por volta das 16h no bairro Santa Lúcia Cohab e, depois, esconderam o veículo em um matagal.
Os PMs fizeram buscas pelo Jetta e o encontraram. Os brigadianos ainda procuraram por um Fiat Bravo, mas não localizaram. Ao voltarem, se depararam com dois homens em uma moto próximos ao carro que havia sido roubado.
Notícias Relacionadas
BENEFÍCIO DESCONHECIDO
Lei de 1973 dá desconto de 50% nas taxas de compra do 1º imóvel até R$ 1,5 milhão
Desconto vale para a compra de imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços (FGTS) ou da caderneta de poupança
HISTÓRIA
Almanaque: Os fatos que marcaram o dia 23 de outubro
Estamos no 296º dia de 2024, faltam 70 dias para acabar o ano
Conforme a BM, os agentes foram recebidos e tiros e revidaram. Gomes, que vestia uma capa de colete à prova de balas, morreu no local com dois disparos no tórax. O outro conseguiu fugir correndo. Além do equipamento, os policiais apreenderam um revólver calibre. 38 com três cápsulas deflagradas e três munições intactas.
Eduardo não portava nenhum tipo de documento. Mais tarde, uma mulher foi ao Departamento Médico Legal (DML) e reconheceu a vítima. No boletim de ocorrência do reconhecimento do homem, foi registrada a informação que Gomes trabalharia como vigilante e fazia ronda na região. Dentro da capa do colete foi encontrada uma carteira feminina com cartões da vítima do roubo. Uma rádio-comunicador foi encontrado no bolso do indivíduo. Dentro do carro, os PMs localizaram uma bolsa feminina.
Giordani possuía antecedentes policiais por roubo de veículo em 2017 e havia sido vítima de tentativa de homicídio em 2015. A Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas (Draco) irá analisar o caso.
