As mortes na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e Hamas aumentaram para 6,54 mil, afirmou nesta quarta-feira (25) o Ministério da Saúde palestino, controlado pelo Hamas. Com esses novos óbitos, o número total de mortos no conflito, incluindo os 1,4 mil israelenses assassinados, subiu para 7,94 mil.
Somente na terça-feira (24), segundo o ministério palestino, mais de 750 pessoas foram mortas em Gaza, o maior número desde o início da guerra, em 7 de outubro.
Reunião
O secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, se reuniu nesta quarta-feira com os líderes políticos do Hamas, Saleh Al-Arouri, e da Jihad Islâmica, Ziad Nakhale. O encontro aconteceu em Beirute, capital do Líbano, onde o Hezbollah opera.
Segundo jornais locais, Nasrallah disse que “a guerra é uma verdadeira vitória para a resistência em Gaza e na Palestina, visto que existe uma agressão traiçoeira e brutal de Israel contra o povo em Gaza e na Cisjordânia”.
Oito soldados sírios são mortos em bombardeio das Forças de Defesa de Israel
As Forças de Defesa de Israel bombardearam posições do Exército da Síria nesta quarta-feira (25). De acordo com os militares israelenses, a operação foi realizada em resposta a ataques sírios contra Israel executados na terça-feira (24).
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Segundo autoridades sírias, oito soldados morreram e outros sete ficaram feridos no bombardeio israelense perto da cidade de Deraa. A Síria classificou o ataque como uma “agressão aérea”.
“Foram identificados dois lançamentos a partir da Síria em território israelense, que caíram em áreas abertas. As Forças de Defesa de Israel responderam com fogo de artilharia contra as fontes do lançamento”, disse o Exército israelense.
O Hezbollah e outros grupos armados apoiados pelo Irã e contrários a Israel estão presentes no território sírio e são aliados do governo do presidente Bashar al-Assad.
Fonte: Jornal O Sul
