Reestruturação das finanças do Estado, privatização de Estatais, Previdência, folha de pagamento e carreira de servidores foram os temas abordados pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Na segunda-feira (4), Leite falou sobre as deficiências fiscais do Estado gaúcho e os segmentos que terão que ser reestruturados.
O governado apontou para os problemas da situação fiscal, com ênfase na Previdência gaúcha e suas deficiências, que fazem com que a população pague por impostos mais altos. No tema sobre a privatização do Banco Banrisul, Eduardo Leite anunciou que a privatização do banco público não ocorrerá no exercício de seu governo e que antes de discutir qualquer possibilidade de venda da instituição, os problemas estruturais do RS que causam o déficit nas finanças devem ser resolvidos.
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Referente a sua proposta de Emenda à Constituição, que reformula o plano de seu antecessor José Ivo Sartori (MDB) de eliminar a exigência de plebiscito para poder, Leite assumiu o discurso de que nem toda população utiliza os serviços das empresas, como CEEE, CRM e Sulgás, onde fica inviável que todos os gaúchos participem de uma votação, sendo que não conhecem os serviços prestados dessas empresas.
