O contrato que o Rio Grande do sul matinha com uma empresa que fornecia as tornozeleiras eletrônicas ao Estado chegou ao fim no final do ano passado. Com o término do contrato, mais de 350 apenados que deveriam estar utilizando o equipamento estão sem monitoramentos nas ruas.
Desde 18 de dezembro de 2018, cerca de 354 apenados não estão sendo monitorados pelas tornozeleiras e outros 666 presos pela Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) aguardam o recebimento de monitoramento. Atualmente existem 2.194 homens e 312 mulheres com tornozeleiras, no Estado gaúcho.
Segundo a Susepe, a empresa antiga ainda deixou disponível o software para que os detentos que já utilizavam o equipamento continuem sendo monitorados. A licitação para a contratação da nova empresa está em fase final e a expectativa é de que nas próximas semanas a nova companhia comece a operar com software novo e novas tornozeleiras.