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Fetar acompanha assinatura do Pacto Federativo para a Erradicação do Trabalho Escravo

O documento reafirma o compromisso do Estado em aplicar as atualizações do Pacto Federativo para a Erradicação do Trabalho Escravo. O Rio Grande do Sul participa do pacto desde 2017

Fetar acompanha assinatura do Pacto Federativo para a Erradicação do Trabalho Escravo
Foto: Patrícia Araujo / Assessora de Imprensa da Fetar-RS

O presidente da Fetar, João César Larrosa e o vice-presidente da entidade, Sérgio Poletto acompanharam a assinatura do Pacto Federativo para a Erradicação do Trabalho Escravo, realizada no Palácio Piratini, na última terça-feira (16).

O documento reafirma o compromisso do Estado em aplicar as atualizações do Pacto Federativo para a Erradicação do Trabalho Escravo. O Rio Grande do Sul participa do pacto desde 2017.

O pacto formaliza uma série de compromissos que garantirá pleno funcionamento à Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae/RS), cuja missão é elaborar planos, metas e ações preventivas. O acordo firma também a cooperação com o Fluxo Nacional para atendimento às vítimas de trabalho escravo, novo instrumento criado a partir da revisão do pacto pela União.

Larrosa considera a assinatura do Pacto um grande avanço para o Rio Grande do Sul. “É um importante movimento dos agentes políticos do Estado em conjunto com as entidades e o Ministério do Trabalho, a esse crime absurdo que manchou toda a história do nosso Estado. O Rio Grande do Sul está entre os quatro estados com os maiores índices de resgate de trabalhadores em situação análoga à escravidão. Um dos nossos objetivos é combater a informalidade que, consequentemente leva ao trabalho escravo”, observou.

Nesta segunda-feira (15), o vice-presidente da Fetar, Sério Poletto, participou da reunião da Coetrae e levou a preocupação da Fetar com a informalidade dos trabalhadores assalariados rurais. “Preparamos um plano operativo para 2024. Precisamos fazer, urgentemente, uma grande campanha de conscientização para formalizar esses trabalhadores e evitarmos que o trabalho análogo à escravidão siga ocorrendo”, afirmou.

 

Fonte Assessoria de Imprensa da Fetar-RS