Vazamentos de água e rompimentos de rede são cada vez mais comuns nas ruas do município de Bento Gonçalves.
Alguns moradores do bairro Jardim Glória, na rua Basílio Zorzi apresentam um problema de vazamento que se mantém há mais de 30 dias, assim como a falta de água que é constante. Eles afirmam ter entrado em contato com a Corsan, responsável pelo serviço de abastecimento que não esteve no local para verificar a situação.
Terezinha Soares, moradora do bairro fala sobre o problema do abastecimento.
“Há muita coisa que deveria ser feita e não é feita. Eu fico indignada que falta água para gente ás vezes de noite e vem só no outro dia, não tem explicação para isso”, fala.
A equipe da Corsan foi novamente solicitada e informou que deve realizar o conserto.
Notícias Relacionadas
LITORAL NORTE
Governo federal e empresa assinam contrato que garante concessão do Porto Meridional em Arroio do Sal
Empreendimento, que deve ter execução autorizada em outubro, possui investimento de R$ 1,3 bilhão
MOBILIZAÇÃO
Cotiporã começa a receber estruturas das pontes sobre os rios Carreiro e das Antas
Travessias farão ligação da cidade com Bento Gonçalves e Dois Lajeados. Montagem de peças sobre Rio Carreiro está prevista para começar na segunda-feira (7). Acessos estão sendo reconstruídos pelo programa Pontes do Sul
Na última quinta-feira (30) a Prefeitura assinou uma Ordem de Serviço de início das obras do Trecho B da Rua Basílio Zorzi. Serão executados 11.818 m² de pavimentação em CBUQ, em 1166,3 m lineares de rua. Estão inclusos os serviços de drenagem, passeio público com acessibilidade e sinalização. O valor da obra será de R$ 2.421.721,44.
Além desta questão, ainda foram apresentadas outras queixas, como falta de locais para colocar os lixos, proliferação de ratos (transmissores de doenças), veículo abandonados, um dos mesmos, em cima de uma faixa de pedestres.
Uma das moradoras, Cíntia, mãe de dois meninos em idade escolar, reclama da falta de abrigo na parada de ônibus, em dias de chuva as crianças que aguardam no ponto para irem até a escola, acabam ficando molhadas, pois em sua parada não há como se abrigar.
“Nós estamos abandonados, já foi pedido a parada, mas até agora não saiu nada”, conta.
